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Notícias
  • 03 dez 2015

    Instalações antigas, plugues e tomadas danificadas são os maiores responsáveis por choques elétricos e, por isso, inspiram cuidados. O que fazer para se prevenir?

    Você já viu tomadas se quebrando, rachando ou soltando? Na sua casa tem alguma? É melhor tomar cuidado, porque quando isso acontece, as partes energizadas da fiação podem ficar expostas e provocar choques em quem esbarrar nos fios.

    Se você perceber alguma tomada nessa situação, troque imediatamente. E, para evitar que outros danos aconteçam, é importante tomar algumas medidas na hora de fazer ou revisar suas instalações elétricas:

    – Prefira instalar tomadas fechadas (ou que tenham protetores), principalmente, se você tiver crianças em casa;

    – Confira se elas estão devidamente parafusadas e afixadas na parede;

    Troque a tomada sempre que estiver solta ou muito velha;

    – Não use fios desencapados ou qualquer cabo elétrico danificado;

    – Proteja suas instalações com o DDR – disjuntor diferencial residual. Este é o dispositivo que permite desligar o circuito quando há descargas elétricas ou correntes maiores que o potencial. Ele evita que haja choques, queda de energia, curto circuito quando há uma sobrecarga de consumo e até mesmo o aquecimento da fiação e dos aparelhos;

    E não deixe de lado o mais importante: contratar profissionais qualificados para garantir sua segurança.

    Fonte: Programa Casa Segura

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  • 26 nov 2015

    Saiba como é simples manter seus tacos ou tábuas corridas limpas, livres das manchas e sem riscos.

    Se você acha que o piso de madeira é difícil de limpar e conservar com aquele aspecto de novo, vai adorar saber que um simples pano úmido pode resolver seu problema…  Para retirar gordura e sujeiras mais pesadas, acrescente ao balde com água duas gotas de detergente neutro.  Se preferir, você pode usar amônia ou produtos derivados do amoníaco… Nesta caso, são três colheres de produto para cada litro de água.

    Não se esqueça de torcer bem o pano antes de passá-lo no chão, não deixe pingar água e nem use o pano muito encharcado, porque isso pode manchar o piso.

    Evite também os produtos com silicone ou abrasivos, o sabão, palhas de aço e a água sanitária. Apesar de dar mais impressão de limpeza, esses produtos podem manchar e deixar o piso cheio de riscos. Se for encerar, também verifique antes se o procedimento é mesmo necessário. Na maioria das vezes a cera acaba engordurando mais a superfície e dificultando a limpeza.

    Retirando manchas específicas

    Tinta de caneta, mercúrio e cola são retirados facilmente com álcool. Já os sucos, café, refrigerante, vinhos e batons saem com uma solução de água com detergente neutro e para limpar os esmaltes, a própria acetona é suficiente. Os líquidos e manchas de gordura derramados nos pisos de madeira devem ser limpos imediatamente. Para a gordura, especialmente, use água e sabão neutro.

    Se você quer deixar o seu piso brilhando

    Neste caso, providencie o lixamento do seu taco ou tábua corrida – ou do carpete – e, depois que isso for feito, envernize o piso, com verniz ou cera (é importante verificar o que é mais indicado para o seu tipo de piso).

    E aí, gostou das dicas?

    Fonte: Site Bonde

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  • 29 out 2015

    Saiba como fazer a manutenção do elevador no seu condomínio para garantir a segurança dos usuários.

    Problemas nos elevadores às vezes acontecem com mais frequência do que gostaríamos. Para evitar grandes transtornos quando a máquina para ou quebra, a primeira providência ( e também uma obrigação) é contratar uma empresa que preste os serviços de manutenção mensalmente.

    Como identificar falhas no elevador?

    Existem algumas “normas” que indicam se o elevador está funcionando normalmente. Verifique-o sempre que possível, pois ele não deve:

    1. Parar a mais de 5cm de diferença do nível do andar.
    2. Parar entre os andares ou dar trancos.
    3. Ter os fios desencapados.
    4. Ter infiltração ou poças de óleo na casa de máquinas (espaço reservado à instalação do elevador).

    Se o elevador do seu prédio está parando entre os andares, andando com a porta aberta ou travando a porta, ele precisa ser interditado e você deve acionar a empresa de manutenção. É bom estar atento ao comportamento e às brincadeiras dos usuários do elevador, porque  em média, 10% destes problemas aparecem por conta de pessoas pulando, balançando o equipamento ou forçando a abertura da porta.

    Cuidados com o elevador

    E para evitar estragos, alguns cuidados essenciais devem ser tomados como regras e respeitados por todos os usuários, moradores e funcionários do condomínio:

    1. Não permitir o acesso de estranhos e leigos à casa de máquinas ou ao poço do elevador.
    2. Não guardar nada na casa de máquinas.
    3. Mantenha a chave da casa em segurança e a porta trancada.

    Outra coisa importante que evita acidentes nos elevadores é sempre desligar suas chaves de energia (que devem ser exclusivas para eles) quando estiverem em manutenção e avisar aos usuários, de todas as maneiras possíveis de que não é permitido o uso do equipamento temporariamente.

    Agora que você já sabe como lidar com as falhas que aparecem no elevador, fique atento aos sinais de problemas para não ser surpreendido.

    Fonte: Site Síndico.net

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  • 14 out 2015

    Você sabia que existe uma lei federal que limita a utilização de poços e outros recursos alternativos a locais que não têm acesso a uma rede pública de distribuição de água?

    Em tempos de crise hídrica, qualquer solução para não ficar sem água é válida, mas é preciso estar atento às leis que regulamentam o uso do recurso. O artigo 45 da lei n° 11445/2007 estabelece regras para o saneamento básico em todo o Brasil e determina que toda residência e estabelecimento tenha acesso a um sistema hídrico de uso coletivo, o que significa que  somente na ausência e na impossibilidade de implementação desses sistemas o uso das demais fontes de água é permitido.

    A portaria só não é válida em localidades onde leis municipais permitem o uso destes recursos alternativos, mesmo existindo a rede de abastecimento coletiva e padronizada.

    A proibição também significa uma preocupação com a potabilidade da água fornecida pelos poços, ponteiras, nascentes e outras fontes. De acordo com especialistas, a água pode ser contaminada a quilômetros de distância e inúmeros fatores influenciam: a urbanização, falta de tratamento de esgoto, existência de valas que carregam lixo e outros poluentes, presença de animais, de estábulos, obras relativamente próximas…

    A qualidade da água retirada destes locais só pode ser garantida mediante a avaliação de engenheiros ou técnicos, mas a maior parte não tem um bom índice de potabilidade por estar em uma camada subterrânea muito superficial. Isto é que diferencia estas fontes presentes nas áreas urbanas dos poços artesianos: a água retirada deles fica armazenada nas fissuras das rochas, em níveis profundos e por isso são consideradas livres de poluição e contaminação.

    Se for imprescindível a utilização de outras alternativas para o abastecimento de determinada localidade, empresa ou condomínio, o responsável deve entrar em contato com especialistas capacitados a avaliarem a qualidade da água e definirem um sistema de tratamento para que ela se torne adequada ao consumo.

    Responsabilidade pelo fornecimento de água vinda de fontes alternativas

    O Ministério da Saúde também estabeleceu algumas regras para a utilização de fontes alternativas de abastecimento. Pela lei n° 2914/2011, os síndicos e responsáveis por condomínios, hotéis, restaurantes e edificações coletivas que não têm água disponibilizada através das redes públicas e precisam de outros recursos, devem manter em dia a fiscalização da água feita pela vigilância sanitária local. Estes recursos também devem atender a requisitos mínimos de potabilidade e, as fontes, contarem com a supervisão de um técnico que faça sua manutenção.

    Tudo isso previne eventualidades como doenças parasitais, intestinais, problemas de pele e outros que podem ser ocasionados por ingestão de água contaminada. Fique atento! Porque qualquer problema relativo ao consumo da água vinda destas fontes alternativas será de responsabilidade legal do síndico, dono do espaço ou idealizador do recurso.

    Fonte: CondomínioSC

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  • 22 set 2015

    Mais de 33 crianças morrem anualmente no Brasil por caírem das janelas dos prédios

    criança na janelaOs cuidados com crianças na janela nunca são demais! E pra quem tinha dúvidas sobre colocar ou não redes de proteção no apartamento novo, uma razão para providenciá-las agora é esse dado: de 1996 a 2013, 607 crianças de 0 a 14 anos morreram por queda de edifícios. Na média, são 33,7 mortes por ano, segundo a pesquisa Datasus, sistema de tabulação de dados de óbitos e outras ocorrências. Na última quinta feira, um menino de 5 anos morreu em São Paulo depois de cair do 26° andar, da janela do banheiro. O número de internações por conta das quedas é ainda maior. Em 2014, 567 crianças foram internadas por terem caído de seus prédios e em 2013, 753.

    Agora, será que as redes de proteção são suficientes? Quais outras alternativas de segurança para os pais e como proteger os pequenos das janelas?

    Todo mundo sabe que para as crianças, todo cuidado é pouco. Claro que as redes de proteção são grandes aliadas para prevenir as quedas. Mas elas precisam estar instaladas corretamente para garantir a prevenção. Geralmente, seu material suporta um peso de até 900 kg e ela precisa estar fixada, de preferência, na parte interna da janela (afinal, quando colocada na parte externa do prédio, ela pode permitir a passagem do corpo pela fresta onde termina a rede ou mesmo deixar a criança presa).

    É importante que todas as janelas e partes abertas da casa tenham a rede.

    Os basculantes (exemplo da foto), que ficam em alturas maiores no pé direito da casa e têm largura menor, também precisam de atenção: caso não seja possível, ou você não queira instalar as redes de proteção, opte por um limitador de abertura (foto). Instale-o de forma que ele permita uma abertura segura – até o cotovelo, no máximo.

    basculante

    Modelos de basculante que permitem contato com a parte externa do apartamento

    basculante de correr

     

     

     

    limitador 2 limitador 1

    Modelos de limitadores de abertura. A distância mais comum de ser usada são 15cm.

    Outra   medida pode ser instalar barras de ferro logo abaixo da janela. Assim, a criança não conseguirá alcançá-la ou abri-la.

    Caso você não more em apartamento e esteja pensando em formas de prevenir estas quedas, outra alternativa para as janelas e basculantes são as grades de ferro. (Dica válida também para quem está construindo um prédio).

    Dicas mais simples e também muito importantes são válidas, como:

    – Evitar deixar sofás, cadeiras, mesas, estantes e outros móveis próximos da janela.

    – Não deixar a criança no carrinho ou cercadinho próximo à janela.

    – Usar pisos antiderrapantes e, enquanto as crianças estiverem em casa, calçá-las com sapatos anatômicos, também de solado antiderrapante.

    – Não deixar nada espalhado pelo chão e evitar o uso de produtos de limpeza que sejam escorregadios.

     

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  • 10 set 2015

    Seu condomínio disponibiliza vagas de garagem para os visitantes? É um conforto que exige muita organização por parte da administração, e bom senso dos moradores… Hoje as dicas são sobre como oferecer estas vagas sem ter muita dor de cabeça.

    garagem visitantesVisitar um amigo ou parente que mora em condomínio pode ser um tanto quanto complicado por conta da falta de um local para estacionamento. É pensando nisso que alguns prédios disponibilizam vagas extras para visitantes. Mas, esta medida envolve mais atenção com a segurança e muitas regras!

    Normalmente, o número de vagas destinadas aos visitantes varia de acordo com o condomínio e elas podem ser internas ou externas. O número de apartamentos e o espaço da garagem, é claro, influenciam na disponibilidade destas vagas.

    A maneira como funciona o benefício também varia. Em alguns condomínios há um manobrista e os visitantes deixam o carro com ele quando chegam, o que pode ser considerado um verdadeiro mimo para as visitas.

    Já em outros, o estacionamento é indicado pelo porteiro e realizado de forma independente. Mas há algo comum: o tempo de permanência, que é definido no regulamento interno e não costuma ultrapassar quatro horas, afinal, as vagas são liberadas pensando-se em visitas breves.

    Como fica a segurança?

    É natural que, havendo as vagas para visitantes, o condomínio tenha que se ater ainda mais ao controle de entrada e saída das pessoas. Normalmente, este controle é feito pela portaria, sendo necessário o aval do morador para a liberação da vaga e entrada do veículo.

    A disponibilidade varia de acordo com a ordem de chegada, não sendo possível reservar previamente. Se a demanda estiver muito grande, assim que o horário limite de estacionamento termina, a unidade é avisada e o visitante retira o veículo. Caso não haja muita procura no dia, é permitido deixar mais tempo.

    E se não houver vaga?

    Nem todos os condomínios têm vagas para visitantes – aliás, a grande maioria não tem. Neste caso, o que fazer para receber melhor quem faz uma visita de carro?

    Em alguns locais, o número de vagas para morador é superior à média: são duas ou até três por unidade, o que leva muitos moradores a cederem o espaço que não está sendo ocupado aos seus visitantes. Mas vale lembrar que, mesmo nestes casos, é preciso que haja controle de entrada e saída por meio da portaria para garantir a segurança.

    Para não virar baderna

    • É preciso cumprir o que está previsto no regulamento interno, como a questão do tempo máximo de uso
    • Quando abusos acontecem, eles devem ser coibidos e a administração precisa estar atenta. Imagine se todos os moradores resolvessem pedir para as visitas estacionarem o carro durante a noite toda, por exemplo?
    • É de responsabilidade da portaria controlar o acesso e o tempo de permanência do visitante

    Fonte: Site iCondominial

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