Um problema sério que pode surgir no condomínio são os casos de furto e roubo de objetos do interior dos veículos na garagem do prédio. Afinal de contas, de quem é a responsabilidade?
Segundo orientações do Procon, em primeiro lugar deve-se verificar se a convenção prevê a indenização dos moradores. Se não estiver previsto, provavelmente o proprietário arcara com todos os prejuízos, embora pague pela segurança do prédio, porque a jurisprudência entende ser muito difícil provar que o condomínio tenha assumido o encargo de guardar e vigiar os carros.
Por outro lado, se o condomínio exigir a permanência das chaves no veiculo para efeito de manobras, automaticamente passa a aceitar a responsabilidade pela segurança do auto, mesmo que a convenção nada estipule, tornando-se assim, responsável legal pela indenização do morador. Para evitar esses conflitos tão freqüentes, sugere-se a inclusão nas Assembléias gerais, de clausula que defina a responsabilidade ou não do condomínio, em caso de furtos ou outros objetos guardados no interior de autos, evitando-se assim, longas demandas judiciais.
Você usou um desinfetante recentemente e sua casa está cheirosa? Desinfetante + cheiro bom= casa limpinha, certo? Talvez! Tome cuidado, porque nem sempre casa perfumada é sinônimo de casa limpa… (E no final do post tem uma dica para você saber se sua casa está realmente livre da sujeira.)
Os desinfetantes têm em sua fórmula substâncias capazes de destruir microorganismos que causam sujeira, mau cheiro e até doenças. Mas, diferentes superfícies acumulam diferentes tipos de microorganismos e, consequentemente, precisam de diferentes princípios ativos e concentrações de produtos para serem limpas. Quer dizer que, por isto, o desinfetante que limpa a pia da cozinha às vezes pode não limpar a pia do banheiro, ou os pisos e azulejos, por exemplo.
Além disso, nem sempre o produto aplicado tem mesmo o poder de remover estes resíduos indesejados. Pode ser porque não tem os princípios ativos necessários, ou porque não é indicado para o tipo de limpeza que você está tentando fazer. Na hora de comprar seu desinfetante, preste atenção nas especificações e confira o selo de aprovação do Inmetro.
Dica: Para saber se o produto realmente é eficaz, observe a limpeza de uma superfície mau cheirosa. Se, após algumas horas, o mau cheiro voltar à tona, significa que o produto não tem ação satisfatória. Verifique também se há resíduos pretos e verdes nos cantos do objeto limpado. O bom desinfetante usado corretamente remove manchas e microorganismos facilmente, após alguns minutos de ação.
O controle de acesso é o sistema de defesa de um condomínio. É de extrema importância, para segurança dos moradores, que o porteiro saiba quem entrou e saiu de suas dependências, horários identificados, o que veio fazer no condomínio, quem foi visitar ou prestar um serviço, etc.
Em edifícios empresariais, muitas vezes, esse controle é feito por biometria. No entanto, um livro de registro de pessoas (que seja separado por “categorias” entre moradores, visitantes e prestadores de serviço) continua sendo eficaz nesse sentido.
O objetivo de manter um bom sistema em funcionamento é garantir o acesso rápido e fácil das pessoas devidamente autorizadas e impedir a entrada dos não autorizados.
O ideal é que o registro de transeuntes no condomínio seja realizado em dois níveis:
1. Controle de Acesso de Pessoas Cadastradas e Autorizadas Permanentemente (moradores, visitantes com acesso permanente, empregados domésticos e empregados do prédio)
2. Controle de Acesso de Pessoas Não Cadastradas (desconhecidos, visitantes ocasionais (parentes ou não), amigo/namorado (a) de filhos, prestadores de serviço, policiais, fiscais, oficiais de justiça, pedintes, vendedores etc.).
Pessoas cadastradas devem submeter ao livro de registro de moradores e visitantes o nome completo, data de nascimento, numero do RG, nome dos pais, cor da pele, estado civil, estatura aproximada, número do apartamento, grau de parentesco com o morador (caso visitante), dados do veículo (ano, modelo, marca, cor e numero da placa, possui ou não vidros filmados), telefone fixo e celular e foto (3×4) recente.
Já para pessoas não cadastradas deve ser feita de maneira mais minuciosa. O porteiro deve atender sem sair da guarita e confirmar com o morador a autorização da entrada. Após a entrada do visitante o porteiro solicita documentação de identidade ou crachá da firma prestadora. Em caso de dúvida, o telefone do superior hierárquico do prestador deve ser pedido para confirmar o serviço e tudo deve ser anotado inclusive horários de entrada e saída.
Pode parecer exagero ter os visitantes de nossa casa interrogados e questionados, mas, se tratando de segurança, se precaver de possíveis imprevistos nunca é demais.
Portaria vazia, lixo acumulado e prédio sem limpeza … Parece o pesadelo de todo síndico, mas esse tipo de situação não é difícil de acontecer na vida real. No caso de porteiro contratado pelo condomínio a solução é, se o turno é dividido, pedir para o outro porteiro cobrir o turno, podendo este fazer apenas duas horas extra. Também é possível solicitar o serviço de algumas conservadoras para substituir somente nos dias necessários. O importante é não deixar a portaria abandonada.
No entanto, se o serviço é terceirizado, contratado de uma empresa de conservação, a solução é bem mais simples. A conservadora já possui, em banco de dados, funcionários disponíveis para substituir os faltosos, tanto para portaria quanto para limpeza, basta que a empresa seja comunicada o mais rápido possível. No caso, se a conservadora já presta serviço há algum tempo, as especificidades do prédio já serão de conhecimento da empresa, que vai tentar encaixar o funcionário que melhor se adapte às exigências daquele condomínio. Além da vantagem na reposição, o condomínio fica isento de obrigações trabalhistas, eventuais rescisões e cobertura de férias. Praticidade a mais para quem não quer ter dor de cabeça.
Buscando inspiração em alternativas sustentáveis, uma solução para quem tem pouco espaço são os jardins verticais. O cultivo de jardins verticais está se tornando cada vez mais comuns em residências e áreas comerciais, pois além de ornar a decoração do ambiente, trazem um pouco da natureza para fazer parte da casa.
Para montar um jardim vertical existem diferentes técnicas com custos variados para todo tipo de bolso. Essas “paredes vivas” podem ser montadas na varanda, na sala ou até mesmo na cozinha. Elas colaboram com a diminuição dos efeitos da emissão de carbono e diminuem a temperatura do ambiente pelo controle da energia solar.
Alguns cuidados devem ser tomados na manutenção do jardim vertical. Muito cuidado com a irrigação e drenagem dos vasinhos, na escolha da espécie, que deve ser adequada para o tipo de clima e iluminação onde o jardim será instalado e na adubação, que deve ser freqüente.
A HS Conservadora possui convênio com uma empresa de jardinagem que tem em seu quadro de funcionários excelentes profissionais, habilitados para cuidar das mais variadas espécies de plantas, até o jardim gramado mais simples, com o mesmo carinho e dedicação.
Confira algumas opções de jardim vertical e inspire-se!
Fachadas envidraçadas, ou substituição de grades e muros por vidros, são cada vez mais utilizados em condomínios residenciais e comerciais. Além de valorizar esteticamente o edifício, adaptações como esta propiciam o aproveitamento da luz natural e permitem que o exterior do prédio seja observado do interior do mesmo ou que alguma movimentação estranha seja percebida pela vizinhança. No entanto, para aproveitar estes benefícios é necessário que os vidros estejam bem limpos e sem muitos arranhões.
Muitas vezes passamos horas em casa lavando, esfregando e secando os vidros sem conseguir deixá-los brilhantes e translúcidos no final. Uma dificuldade dos funcionários domésticos, donos e donas de casa é saber como limpar estas superfícies corretamente. Para ajudar nesta tarefa, especialistas do ramo de limpeza dão dicas simples para orientar a maneira certa de realizar esse serviço.
A película de controle solar e segurança, colocada nos vidros da portaria, exige alguns cuidados especiais na hora da limpeza. O site do produto mais conhecido, o Insufilm, observa que não devem ser usados produtos “limpa vidros“ ou com amoníacos (e seus derivados), pois causam a oxidação da película. Para realizar a limpeza também não é permitido usar esponjas de textura abrasiva. O material fica mais conservado utilizando um pano macio e limpo. Você pode limpar com água morna, sabão ou detergente neutro. Não devem ser usados produtos de limpeza nos locais onde a película foi instalada.
Passo a passo para limpar vidros e espelhos:
1 – Limpe o espelho com um pano embebido em água morna. Tome cuidado para não deixar que as bordas do espelho permaneçam úmidas após a limpeza.
2 – Se optar por produtos de limpeza de vidros, prefira os neutros, sem amoníaco ou vinagre. Borrife o produto num pano limpo nunca diretamente no espelho.
3 – Use sempre panos macios e isentos de poeira, para não riscar a superfície do espelho.
4 – Nunca use produtos ácidos ou alcalinos para a limpeza do espelho após a instalação.
5 – Nunca use material de limpeza abrasivo, como por exemplo, lixa, palha de aço e afins.